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     Encontrado em quase todos os estados brasileiros, com exceção dos da região Amazônica. É muito competitivo, principalmente, com a sua própria espécie. Sua plumagem de cor predominantemente negra e com algumas penas brancas lhe valeu o apelido de “corinthiano”, em alusão às cores do conhecido time brasileiro de futebol. Visita a região Norte do Paraná em seus voos de migração, entre os meses de dezembro e abril. Os exemplares jovens ou imaturos possuem uma mancha de cor canela no rosto, que desaparece com a maturidade. No passado, acreditou-se que essa mancha canela era característica que identificava uma fêmea.

Florisuga fusca (Vieillot, 1817)

Nome popular - Beija-flor-preto

Nome em inglês - Black Jacobin

Comportamento migratório: Pequena migratória.

Os sexos têm plumagem semelhante.

Medidas: Comprimento 12,7 cm. Peso 6,8 g.

Vibração das asas: 28/s 

À esquerda, o beija-flor repousa num ramo de Tabebuia ochracea (Bignoniaceae). A ave tem a fronte impregnada de pólen. Acima visita a flor de Anemopaegma longidens (Bignoniaceae). Devido à manobra do voo, a cauda se abre em leque exibindo sua beleza. 

Acima, uma visita à flor de Malvaviscus arboreus (Malvaceae). À direita, pelo ângulo e iluminação, a plumagem exibe reflexos esverdeados e dourados. É uma visão muito rara nessa espécie, que normalmente é vista e conhecida como sendo de cor negra.

Ambos os exemplares ainda são jovens, denunciados pelas manchas de cor canela abaixo dos olhos. No da esquerda, esta em breve desaparecerá. Acima, a ave visita as flores de Calliandra laxa (Fabaceae).

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