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Colibri serrirostris

 

     

     O impacto da ação do homem em estender as fronteiras certamente mudou como as espécies se distribuíam geograficamente no passado. Muitas simplesmente desapareceram de determinadas áreas para talvez sobreviver em outras. Outras prosperaram nas áreas colonizadas, mas isso pode não ser bom para o equilíbrio ambiental. Antigas rotas de migração podem ter sido interrompidas, isolando populações de aves. Sem troca de material genético, as espécies isoladas podem desaparecer lentamente ou tomar novos rumos evolucionários. Quem sabe? Mas como é um cenário sem volta, só nos resta refletir e levar em conta em nossas futuras ações de “desenvolvimento”.

Phaethornis pretrei  e as flores de Lepismium lumbricoides (Cactaceae).

Os beija-flores no Brasil

 

 

     No Brasil existem 145 espécies e subespécies (Grantsau, 1988). Esses números nunca são exatos, pois são feitas mudanças na classificação das espécies, sendo alguns grupos separados e outros criados.

Ao longo dos anos de observações, registramos aproximadamente 15 espécies dessas aves frequentando o nosso jardim, em Rolândia - Paraná. Algumas das espécies migratórias aparecem raramente e outras são regulares, ano após ano. Outras ainda são sedentárias e, por isso, as vemos o ano todo. 

     

Colibri serrirostris , espreitando outros beija-flores intrusos em seu campo de alimentação. Na foto, botões florais de Passiflora miniata (Passifloraceae), uma espécie de maracujá selvagem.

Phaethornis pretrei  e as flores de Lepismium lumbricoides (Cactaceae).

A estupidez é uma péssima aliada.

Muda de lado com muita rapidez.

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